MONDIM DE BASTO | CÂMARA MUNICIPAL | Apresentação de livro em Mondim no próximo Sábado


22 de Outubro | Sábado | Auditório Municipal | Mondim de Basto

Título:
Cão Sem Segredos

Autor(es): Luís Montenegro e Rui Mota

Editora: Chiado Editora


O livro é, antes do mais, “um tributo a todos os cães” que passaram pela consultório de Luís Montenegro, como o próprio explica na introdução. Mas também um manual de aconselhamento sobre as mais diversas questões relacionadas com os cães, desde as doenças de que podem padecer, à importância do adestramento, quais os cuidados de alimentação e higiene que lhes devem ser prestados, a geriatria e a eutanásia, entre tantos outros. “Não é um livro para qualque pessoa ler, tem que haver paixão”, avisa este médico veterinário, director clínico do Hospital Veterinário Montenegro, no Porto, desde 1999. Dividido em 18 capítulos, o livro está escrito numa linguagem simples e apelativa, ilustrado com fotos dos participantes num concurso de fotografia lançado propositadamente para o efeito pelo hospital. Embora não substitua o aconselhamento do médico veterinário, a leitura de “Cão Sem Segredos” permite aos donos acabar com mitos e esclarecer dúvidas. Como, por exemplo, o cio das cadelas. “O ciclo das cadelas é muito diferente do da espécie humana, que é o que melhor conhecemos. Muitos donos pensam que uma cadela com cio não engravida, mas é precisamente o contrário”, exemplifica. Ou dúvidas sobre o relacionamento das crianças com os animais, capítulos da responsabilidade dos médicos pediatras Otávio Cunha e Clara Pereira. O livro inicia com um capítulo intitulado “Ter ou não ter?”, com Luís Montenegro a defender que quem pretende ter um cão deve aconselhar-se previamente com um médico veterinário. “Os cães têm uma variabilidade racial muito grande e, dentro de cada um das raças, cada cão tem a sua própria personalidade”, alerta. “Se queremos passar muito tempo com o cão e podemos passeá-lo ao ar livre, podemos ter um animal com certa robustez física. Mas se vivemos num T1 ou não temos tempo para lhe dedicarmos atenção, devemos optar por outro tipo de animal”, aconselha.
Notícia retirada do JN de 8 de Fevereiro de 2011.

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